segunda-feira, 14 de março de 2011

Assembleia de Deus ou dos homens

Autor: Pr Gerson Arraes
Meus irmãos em Cristo Jesus, torno a enviar esse e-mail, para que tornemos a refletir seriamente sobre os rumos da nossa igreja, nascida de homens que deram sua vida por ela, e que se sujeitaram simplesmente, à pobreza e à pregação da Palavra de Deus. A Paz do Senhor. Pr. Gerson Arraes


Em 12 de janeiro de 2011 10:54, jornal saiba mais jornalsaibamaissp@gmail.comescreveu:





Por Nelson Gervoni

Sou de família assembleiana, quando nasci meus pais eram da Madureira, tenho dois primos e um tio pastores no Ministério do Belém, um segundo tio é pastor de Madureira, meu sogro é presbítero e dirigiu diversas congregações da Assembléia, minha esposa nasceu e foi criada nesta igreja e atualmente me vejo pastor ligado à CGADB (Convenção Geral das Assembléias de Deus) através do Belém.

Meu espírito livre me levou a sair da Assembléia de Deus ainda jovem, fiz minha formação teológica num Instituto Batista e por último pastoreei uma igreja anabatista de origem alemã. Por algumas razões há três anos retornei à Casa onde nasci.

Não demorou muito e percebi que a igreja à qual retornara não era mais aquela de onde saíra. Senti-me como alguém que deixa a pátria onde nasceu e ao retornar se sente como um estrangeiro da terra natal.

As diferenças eram tantas que me lembrei de uma frase inúmeras vezes repetida por meu avô materno (nascido em 1901 e convertido ainda jovem na Assembléia de Deus da Missão). Quando via algum absurdo da parte da liderança da igreja, o velho dizia: “Quando a Assembléia era de Deus, isso não acontecia”. E acrescentava, dizendo: “os homens se juntaram e tomaram de Deus a Assembléia de Deus, que agora é dos homens...”

Por ser criança não compreendia ao certo o que o levava meu avô a afirmar isso. Entretanto, esses três anos de Assembléia de Deus me levaram a uma compreensão empática do velho. Ou seja, não somente compreendo, mas sinto o que ele sentia. Havia na expressão do meu avô uma vanguarda profética.

Hoje, não chego a afirmar que a Assembléia não é de Deus, pois ainda há nela um povo caminhante que, não obstante sua liderança, serve a Deus com sinceridade e aguarda a volta do seu Redentor. Mas talvez esta seja uma das poucas características que ainda lhe assegure o nome que tem. A Assembléia não é dos homens. É de Deus. Mas não há dúvida de que os homens – suas lideranças – estão tratando-a como os sacerdotes dos tempos proféticos tratavam a Casa de Deus. Se não, vejamos.

Centralização do poder econômico
A Assembléia de Deus perdeu sua característica de comunidade simples e é uma das igrejas mais ricas do Brasil. Isso a torna semelhante ao Clero Romano que tanto criticamos por sua centralização de poder. Se parece com o sacerdócio do Antigo Testamento tão criticado pelos profetas de então.

Em nível nacional sua riqueza se concentra principalmente na CGADB – que tem como uma das principais fontes financeiras a CPAD (Casa Publicadora das Assembléias de Deus), cuja arrecadação se assemelha a de grandes editoras, como por exemplo, a Abril – e no Ministério do Belém, hegemônico entre os demais ministérios ligados à Convenção.

Estrategicamente esse império, formado principalmente pela CGADB e Belém, se concentra nas mãos de pouquíssimas pessoas, lideradas pelo pastor José Wellington Bezerra da Costa, na presidência simultânea das duas entidades há mais de duas décadas.

Em níveis regionais o poder econômico é distribuído favorecendo os mesmos presidentes de Campo que em nível nacional apóiam e se locupletam com José Wellington. A gestão dos Campos reproduz a administração regional, com centralização de poder e de dinheiro.

É canalizada para a Sede do Campo toda a renda das congregações que em virtude disso perdem a autonomia para realizações descentralizadas. Para citar só um exemplo, a Congregação onde ajudei ultimamente necessita de manutenção das suas dependências, de infra-estrutura para a Escola Dominical das crianças e de instrumentos musicais. Tem uma arrecadação mensal estimada entre R$ 5 mil e R$ 8 mil (digo estimada, pois não se tem acesso à informação da sua arrecadação), mas como deve encaminhar integralmente seus ingressos à Sede, não pode atender suas necessidades locais. Com isso, os departamentos fazem malabarismo para arrecadarem algum dinheiro. Por exemplo, o Círculo de Oração (departamento feminino) faz pizzas e nhoque e vende para os membros, que já contribuem com seus dízimos e ofertas.

Hereditariedade do poder
Outro fenômeno que vem se reproduzindo nas últimas décadas, em especial nas AD do Estado de São Paulo, é a hereditariedade de poder nas esferas regionais. É comum pastores presidentes de Campo prepararem seus filhos para os sucederem ministerialmente. Por exemplo, no Campo de Presidente Prudente/SP o pastor presidente atual é João Carlos Padilha, filho do ex-pastor presidente Carlos Padilha. No Campo de Indaiatuba/SP o pastor presidente é Raimundo Soares de Lima que tem como vice-presidente e sucessor estatutário o próprio filho, pastor Rubeneuton de Lima, mais conhecido como Newton Lima. No Campo de Araçatuba o presidente é o pastor Emanuel Barbosa Martins e o vice-presidente é seu filho, Emanuel Barbosa Martins Filho. No Campo de Limeira o ex-presidente, pastor Joel Amâncio de Souza, fez como seu sucessor o próprio filho, pastor Levy Ferreira de Souza. Medida que foi pivô de considerável divisão na igreja.

Há uma grande possibilidade da hereditariedade de poder se aplicar em nível nacional, pois é de conhecimento dos pastores da CGADB que o pastor José Wellington prepara sua sucessão para um dos filhos, José Wellington Costa Junior, vice-presidente da AD em São Paulo, Ministério do Belém e presidente do Conselho Administrativo da CPAD.

Cabe uma pergunta em relação a isso: É Deus ou o homem quem escolhe o sucessor da presidência da igreja? Penso que a possibilidade de Deus escolher tantos filhos de presidentes como seus sucessores está descartada.

As igrejas do Novo Testamento não eram assim. As congregações escolhiam seus oficiais (Atos 6.1-6, 14.23) e não tinham um pastor presidente que dominava sobre elas.

Sem transparência financeira
Outra coisa que me intrigou ao retornar para a Assembléia de Deus foi descobrir que não é dado saber – senão a duas ou três pessoas da diretoria da Sede – nada sobre a movimentação financeira do Campo. Estima-se que num Campo como o de Campinas, por exemplo, a receita gire em torno R$ 1,5 milhão por mês. Não se sabe ao certo quanto entra e como é gasto o dinheiro; quanto ganha por mês o pastor presidente, pastores regionais e distritais. Recentemente ouvi de uma liderança leiga que o custo de manutenção do pastor presidente, no caso do Campo de Campinas, beira os R$ 60 mil mensais.
Sabe-se, no entanto que as congregações das periferias são pastoreadas por homens simples, que mal recebem ajuda de custo. Assim, muitos têm seus empregos para se sustentarem e os que não conseguem se empregar chegam a passar por privações e apuros financeiros.

A explicação para a ocultação orçamentária é a segurança. Afirmam que não divulgam suas contas para evitarem assaltos. Isso não é verdadeiro, pois qualquer assaltante bem informado sabe que igrejas movimentam rios de dinheiro. E uma coisa é divulgar aos quatro cantos o quanto a igreja arrecada, expondo-a a riscos de roubos, outra coisa é manter seus membros informados do total coletivo das suas contribuições. Afinal, igreja não é empresa privada, que somente o dono tem acesso às suas informações financeiras.

Do ponto de vista legal as igrejas são associações civis regidas pelo Código Civil e como tais, segundo a legislação, devem prestar contas de sua movimentação financeira aos associados, que no caso da igreja são os seus membros. Por exemplo, o Artigo 59, Inciso III do Código Civil diz que “Compete privativamente à assembléia geral (...) aprovar as contas” da instituição. Como poderão aprovar (ou reprovar) as contas sobre a qual pouco ou nada se sabe? Ou como aprovarão se sequer participam das assembléias, em cuja pauta não se coloca em votação a aprovação financeira?

Do ponto de vista bíblico não há nada que se pareça com isso. Não há no Novo Testamento uma associação de igrejas com um presidente arrecadando os ingressos das congregações para administrá-los centralizadamente, se beneficiando de altos salários.

Entretanto, a falta de transparência financeira não é um “privilégio” exclusivo das igrejas e dos Campos. Recentemente o pastor Antonio Silva Santana, eleito em 2009 primeiro tesoureiro da GADB, renunciou alegando falta de acesso às principais informações de caráter fiscal e financeiro da instituição.
Quando não se lança luz sobre uma questão tão importante como esta, obscurece-se a verdade, dando margens a dúvidas. Por exemplo, pode-se perguntar se o dízimo dos contribuintes não foi usado nas últimas eleições para financiar campanhas políticas de pastores candidatos a cargos eletivos.
Esse questionamento nos leva ao próximo assunto.

Vínculo com a política partidária
Não é preciso fazer nenhum esforço mental para perceber que estas características (centralização do poder econômico, hereditariedade do poder e falta de transparência financeira) são próprias das instituições contaminadas pelo abuso de poder, pela ganância, pelo nepotismo, etc. Trata-se de um quadro muito comum nas esferas da política partidária. Assim sendo, como “um abismo chama outro abismo” (Salmo 42.7), era de se esperar que a Assembléia de Deus refizesse (pelo menos tenta refazer), através de sua atuação político-partidária, o casamento entre a Igreja e o Estado, união responsável pelo apodrecimento da fé e cujo divórcio custou o sangue de mártires na História do Cristianismo.

Há atualmente em algumas igrejas a idéia de que “o povo de Deus precisa de representantes na política”. Particularmente tenho uma opinião desenvolvida sobre isso, exposta em recente artigo que escrevi, “Por que não voto em ‘irmão de igreja’”, publicado em meu blog pessoal. Mas, opinião individual a parte, o que mais assusta é o pragmatismo com o qual essa questão vem sendo tratada nas Assembléias de Deus ligadas à CGADB.

A 33ª assembléia geral ordinária da CGADB, realizada em Belo Horizonte em 1997 – e portanto presidida pelo pastor José Wellington – aprovou uma resolução que recomenda aos pastores titulares não se candidatarem a cargos eletivos. Para se candidatar deve o ministro se desvincular de seu cargo pastoral. A resolução é sábia, pois visa, entre outras coisas, poupar a igreja de envolvimento com escândalos políticos que nela respingam, como ocorridos em episódios conhecidos.

Entretanto, não obstante a resolução, recentemente o pastor José Wellington esteve em Campinas e, numa reunião com pastores num hotel, pediu a estes o apoio à candidatura a deputado federal de seu filho Paulo Roberto Freire da Costa – presidente do Campo de Campinas – sem sequer tocar no assunto da desvinculação proposta na resolução que ambos ajudaram a aprovar. Paulo Freire foi eleito e continua presidente da Assembléia Campinas, como se a resolução não existisse.

Ironicamente, a igreja de Campinas foi envolvida num escândalo político quando pastoreada por Marinésio Soares da Silva, antecessor de Paulo Freire. O escândalo foi protagonizado por uma filha Marinésio, na ocasião deputada federal, tendo causado muitos sofrimentos à igreja.

O equivoco de se misturar poder político e igreja foi esclarecido por Cristo numa conversa com seus discípulos, narrada em Marcos 10. Tiago e João reivindicaram o direito de assentar-se com Jesus, um à direita e outro à esquerda do seu trono. Eles não haviam compreendido que o reino de Cristo não se daria na dimensão da política terrena. Para esclarecê-los Jesus lhes disse: “Sabeis que os que são considerados governadores dos povos têm-nos sob seu domínio, e sobre eles os seus maiorais exercem autoridade. Mas entre vós não é assim; pelo contrário, quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva; e quem quiser ser o primeiro entre vós será servo de todos” (Marcos 10.42-44, com grifo do autor).

A fala de Cristo (grifada acima) sempre será atual. Alerta contra a centralização do poder econômico, a hereditariedade do poder, a falta de transparência financeira e outras mazelas. As instituições mundanas agem dessa forma, “Mas entre vós não é assim”.
O fenômeno da naturalização

Chama a atenção em todo esse processo o fenômeno da naturalização. Ou seja, todas essas características são vistas e vividas como muito naturais, pela liderança e pela chamada “membresia”. A centralização e a hereditariedade do poder, a falta de comunicação e clareza sobre as contas e o relacionamento – fisiológico, inclusive – com a política, são encarados como algo muito normal e, portanto, sem a necessidade de qualquer questionamento.

Todas essas peculiaridades geralmente são justificadas pela “unção” recebida pelo “homem de Deus”, inclusive com uma equivocada interpretação do texto bíblico que diz “Não toqueis os meus ungidos, e aos meus profetas não façais mal” (1 Crônicas 16.22 e Salmo 105.15). Assim, um “ungido” centraliza o poder e designa-o a quem bem entende – geralmente aos filhos – e os demais ungidos e profetas aceitam sem nada dizer. Da mesma forma, se ele é um “ungido de Deus”, tem autonomia, à custa da heteronomia dos demais, para administrar as finanças da igreja sem delas ter que prestar contas. Por outro lado, os membros se isentam da responsabilidade de fiscalizar, pois acreditam que seu papel é apenas trazer os dízimos (Malaquias 3.10) sem se preocupar com o que será feito dele.
As semelhanças desse modelo com a política fisiológica, voltada para projetos pessoais, são muitas. Isso explica o casamento da igreja com a política partidária.

Será que não estamos diante da síndrome de Eli?

Nelson Gervoni é pastor da Assembléia de Deus filiado à CGADB, é Coordenador de Projetos Educacionais do Instituto Souza Campos – Pólo Educacional da Universidade Luterana do Brasil em Campinas, SP e integrante do GEPEM da Faculdade de Educação da Unicamp. Artigo enviado pelo autor, para colaboração no Púlpito Cristão

domingo, 30 de maio de 2010

Quem pode responder minhas perguntas?



Por que nasci? De onde venho? Para onde vou? Que faço aqui? Por que o mal, o Sofrimento e a morte existem?

Que respostas vou dar a estas e a muitas outras perguntas? Não consigo esquecê-las e apenas viver como um animal vive. Procuro, mas não encontro. A filosofia e a religião tentam me ajudar, porém cada uma de suas respostas me faz tropeçar em uma nova pergunta. Nasci por acaso, vivo por necessidade, logo e inevitavelmente desaparecerei. Poderia não ter nascido. Poderia não estar vivendo. Mas não posso deixar de morrer. Estou aqui e não entendo nada.

É desesperador! A não ser que ... animo -me a ler um livro que reivindica, há muitos séculos, demonstrar a existencia de um criador, e me convenço de que Ele tem algo a me falar. Isso é interessante. Segundo ouvi dizer, esse livro da respostas satisfatorias a todos os que se atrevem a abri -lo.Então, por que não ler o tal livro?

Decidi começar a ler a Bíblia. E ainda a leio. Cada dia descubro nela alguma coisa a mais sobre o meu Criador e Deus. Um Deus grande, justo, santo e transbordante de amor, que me conhece e me revela o que realmente é a vida. Sim, verdadeira vida consiste em conhece -lo, o "único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo'', a quem Ele enviou " para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" João 17: e 3:16.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

O Lápis



Como é feito o lápis?
A fabricação do lápis é simples: consiste em colocar a grafite dentro de tábuas de madeira. Mas nem sempre foi assim. Apesar de a humanidade usar ferramentas de escrita desde os primórdios, a grafite só foi descoberta no século 16, na Inglaterra - os ingleses confundiram o material com chumbo, engano desfeito no fim do século 18. Nos primeiros lápis, pedaços de grafite eram enrolados em cordas ou pele de animais para facilitar o manuseio. Mais tarde, alemães começaram a usar pedaços de madeira para cobrir a grafite. O apetrecho foi evoluindo até ganhar uma borracha na ponta em 1858, invenção do americano Hyman Lipman. A idéia, bastante simples, acontece na última etapa da produção: uma das extremidades é afinada, recebe uma cinta de metal para segurar a borracha, que é então colada e prensada. Depois, é só escrever: um só lápis é capaz de anotar 45 mil palavras ou riscar uma linha de 56 quilômetros de comprimento
..No fim do caminho, as tábuas de madeira com grafite ganham camadas de verniz e pintura
1. Ao chegar aos 18 anos, o pinheiro (Pinus caribea) está pronto para virar lápis. Muita gente pensa que o objeto é feito com um pedaço inteiriço de madeira com um furo no meio. Na verdade, a madeira é cortada em tábuas finas, de 18 x 7,5 centímetros de tamanho. Essa madeira é seca, tingida com corantes para ficar rosada e ganha camadas de gordura para ficar mais macia
2. Durante os processos de secagem e tintura, a madeira reage e pode "empenar" caso seja utilizada imediatamente. Para evitar esse problema, a madeira fica descansando por 60 dias. Depois desse período, começa a linha de produção: uma máquina abre oito pequenas canaletas em forma de semicírculo, com metade do diâmetro da grafite, nas tábuas
3. As minas de grafite ou de lápis colorido são coladas em uma dessas canaletas. A grafite que se usa hoje não é pura - uma mistura de barro seco e água é acrescentada à grafite para amaciar o material, que é então comprimido sob altas temperaturas até virar um cilindro. Já a mina do lápis de cor não tem grafite - no lugar, entram barro, goma, cera e pigmentos coloridos
4. Uma segunda tábua com canaletas é colada sobre a tábua que contém a mina, formando um "sanduíche", que é prensado até que as minas e a madeira tornem-se uma peça única. A madeira, além de proteger a mão da sujeira do grafite, evita que a mina se quebre ao cair no chão. Depois, uma máquina retira o excesso de cola e as tábuas passam algumas horas secando
5. O sanduíche pronto segue para uma máquina com lâminas de aço. De um lado, a máquina corta a face superior e, de outro, o lado inferior da tábua, até os lápis serem separados individualmente. O corte pode ser circular ou hexagonal - os lápis hexagonais têm a vantagem de não saírem rolando sobre superfíceis lisas. Um só sanduíche pode produzir de seis a nove lápis
6. Os lápis são lixados, mergulhados em verniz e secos. A pintura pode ser por imersão ou com jatos de spray - são até cinco camadas de tinta. Já secos e com os excessos removidos, os lápis recebem o nome do fabricante com uma prensa de metal quente. Para acabar, eles são apontados em um dos lados e estão prontos para escrever. No fim da história, cada pinheiro rende até 9 mil lápis

Você acabou de ler a historia do lápis um objeto muito simples e importante para a humanidade, porém a sua fabricação não tão simples como você pode ver.
Por mais bonito que seja a aparência do lápis, o valor esta dentro do lápis, as mais belas poesia e as mais lindas historia são escritas pela grafite que foi colocado dentro do lápis,a madeira serve só de capa é importantes mas sem a grafite perde o valor. Assim também o crente não escreverá uma bela história de vida pela exibição da aparência por que seja pomposa sua posição na sociedade. Como um lápis é os homens, lápis sem a grafite é como o crente sem o Espírito santo dentro de se. O escritor precisa do lápis assim como o lápis precisa do escritor para escrever uma boa historia. Deus é um escritor que usa os simples lápis que Ele mesmo fabricou. O lápis é sempre afiado e tem uma borracha para apagar os erros durante o desenrolar da história. O crente também tem uma borracha e é o perdão que sem perdão os erros não serão apagados. Para o lápis receber a grafite ele fica 60 dias 60 dias descansando, na espera e só depois é que começa a construção, assim é um ministérios as vezes esquecemos os 18 anos que o Pinheiro fica La no campo crescendo ate esta pronto pra se transformar em lápis, tudo para ser útil é necessário tempo para o aprendizado crescimento e amadurecimento na história da vida. Tudo que começa antes do tempo, não resistirá o tempo e sem permanecerá por muito tempo . Existem muitos tipos de lápis, mas o objetivos deles existirem é único; Escrever histórias. Como tem muito tipo de ministérios como um único alvo; ganhar almas. Quem não ganha almas, é lápis que não escreve. Deus está escrevendo a história da humanidade através da vida de muitos crentes cheio do Espírito Santo, que são usado por Deus. Infelizmente muitos lápis estão sendo usados para escrever péssimas historias de mortes e terror. Assim como Satanás tem usado muitas pessoas mesmo sem que ele seja o dono delas. E um fato que temos que admitir que os lápis também é como as pessoas,às vezes são usados por que não é o dono e nem mesmo é usado por quem o fabricou... Podemos tirar grandes mensagens de um simples lápis. Assim como grandes mensagem são pregada por simples crentes, que são como lápis que tem conteúdo por dentro.

sábado, 30 de maio de 2009

Casamento Durepoxi !


A primeira instituição do mundo esta em crise. O CASAMENTO INSTITUÍDO POR DEUS.
você conhece a utilidade de DUREPOXI? Quando as duas massas se unem tornando-se uma só. SOLDA, MODA,FIXA E VEDA. Com certeza você já deve ter usado um produto chamado Durepox,s ou outra marca com a mesma utilidade.Trata-se de duas massas de cores e químicas diferentes que ao fundir-se uma com a outra se transforma numa excelente solda fria para tampar buracos em peças, principalmente de rígidos materiais. De fato para que o Durepox seja eficiente:Primeiro é necessário que por um período de tempo as respectivas partes sejam misturadas até o ponto que ambas cheguem a uma massa uniforme e de uma só tonalidade. Quando vejo a utilidade do Durepox e o que ele é capaz de fazer, me vem à mente relacionamento de um casal que precisa se acertar. São duas partes diferentes com virtudes e defeitos que precisam fundi-se em uma só consistência para chegar a um bom termo nos desafios que a vida lhes apresenta. Às vezes,pensamos que não é preciso juntar as duas partes para tentar solucionar os problemas que teremos de quebra e rachadura nos relacionamentos que as vezes precisa de algo semelhante para uma solda perfeita, mas o fato é que a mistura se faz necessário. Visto que: O casamento precisa ser um só; uma só consistência;uma só carne; o segredo está ai. Nada vai ser perfeito se não houver este entendimento em ambos.Outra coisa importante na utilização do durepox é que à superfícies a ser aplicada,

o produto precisa estar totalmente livre de impurezas, principalmente líquida. é necessário secar a superfície antes de aplicar o produto, para que a solda seja perfeita. No relacionamento conjugal para se ter uma solda de boa qualidade, é preciso que ambos tenham um só coração. E que este coração esteja livre de mágoas, de ressentimentos e desconfiança. Um coração pronto para perdoar e ser perdoado. Faz-se necessário pensar na família cristã bem sucedida, para depois pensar em todos os demais sucesso. Existe uma frase popular que diz que a família é a base da sociedade, e isso engloba também uma base missionária,tratando-se de uma família Cristã. já que desde o principio Deus vem construindo a história da humanidade usando sempre uma família. pois Deus consagrou a família, também, com finalidade missionária; vemos como exemplo; a família de Abraão, que foi escolhida para abençoar a todas as famílias da terra, a família de José que foi escolhida para receber o Salvador, e muitas outras famílias das quais foram missionárias para a obra do Senhor. e com certeza Deus tem um propósito com todas as famílias, e um plano especial para cada família neste mundo. O apostolo Paulo tinha consciência desta promessa, quando respondeu, ao carcereiro sobre a salvação: creia no senhor jesus Cristo e será salvo- você e a sua casa,(Actos 16:29-31).

a igreja é formada de família, tanto quanto a sociedade odierna. O servo de Deus Josué tinha conciêcia disso, quando disse: eu e minha casa serviremos ao Senhor (Jos.24:15).Ore pelos casamentos para que Deus possa trazer um reavivamento e unidade nas famílias, e também restituir os valores do casamento que foram banalizados pela futilidade dessa sociedade moderna. Ore para Deus da sabedoria a liderança aos pastores, para lidar com os casamentos separados nos dias atuais, que causam grandes prejuízos e sofrimentos na família na igreja e na sociedade. e tenham uma palavra de conseilhos bínlicos e sabedoria para Orientar os Filhos de pais separados e guia-los nessa geração individualista e sem noção dos principios divinos.oremos pelos Jovens dessa nova geração que estão sendo levado por uma avalanche de pensapentos que não valorizam os principios da familia cristã.

Adaptação Mss. tony Silva

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Saudades!!!

Uma das coisas que gosto é poder partir...Sem ter planos...mas melhor ainda é poder voltar e ter alguém esperando...Tem gente que chega pra ficar...Tem gente que vai pra nunca mais voltar...Tem gente que vem e quer voltar....Tem gente que vai e quer ficar...Tem gente a sorrir e a chorar...A hora do encontro é também despedida... A gente se encontra na próxima estação - Saudades
Porém Saudade não é lembrança, nem tão pouco é esperança, Saudade é o que restou daquilo que não ficou e em saudades se transformou.

seja diferente!


Pare e pense e seja diferente! 13 conselhos para viver melhor.

1.. pense em você, analisando suas atitudes. 2. diga “não” sem se sentir culpado e sem medo de magoar. Querer agradar a todos é um desgaste . 3. Planeje seu dia, mas deixe um bom espaço para o improviso, consciente de que nem tudo depende de você. 4. Concentre-se em apenas uma tarefa de cada vez. Por mais ágeis que seja, 5. Esqueça, que você não é imprescindível no trabalho, em casa, no grupo habitual. Por mais que isso lhe desagrade, tudo anda sem a sua atuação, a não ser você mesmo. 6. Abra mão de ser o responsável pelo prazer de todos. Não é você a fonte da felicidade, o eterno mestre de cerimonias. 7. Peça ajuda sempre que necessário, tendo o bom senso de pedir às pessoas certas. 8. Diferencie problemas reais de problemas imaginários e elimine-os porque são perda de tempo e ocupe sua mente com coisas mais importantes. 9. Tente descobrir os prazeres da vida, Sem angustiar sua alma, . 10. Evite se envolver na ansiedade e tensão alheias. Espere um pouco e depois retome o diálogo e a ação. 11 seja você mesmo diante de todos procure da somente o que você têm. 12 comparti lhe suas experiências com quem você ama, esteja aberto ao aprendizado, quém deixa de aprender esquece o que aprendeu. 13 seja fiel em suas palavras e actos falando com os olhos e ouvindo com o coração, Deus está acima de todos e pode ajuda-lo a vencer.

terça-feira, 26 de maio de 2009

Ver com a Alma

Visão e estratégia. Um homem VISIONÁRIO - Tem uma mente Criativa e transformadora.
Está sempre de olho no futuro e valoriza a iniciativa, o planejamento e inovação Às vezes é visto como “doidão”. Quem desenvolve novas idéias de crescimentos, provavelmente combina aspectos de Realista com os de Visionário. Trocando em miúdos, tem visão de futuro e ao mesmo tempo está ligado na realidade. Este é, alias o perfil de qualquer empreendedor. Se não tivermos olhos da águia.

Não podemos fazer grandes pesca. O pescador sabe onde estar o cardume. Ele não perde tempo onde não tem peixe. Para ver em quatros direções, precisamos ter uma equipe. Isto é, um convite para ter uma visão de águia. Sem equipe não chegamos muito longe, Jesus com toda sua capacidade ele preparou uma equipe para realizar sua visão. Este é o ensinamento da águia.
Jesus com toda sua capacidade ele preparou uma equipe para realizar sua visão. Este é o ensinamento da águia.
Ver o invisível, perceber o impeceptivel, ver de norte a sul e de leste a oeste. precisamos enxergar num ângulo de 360 grau isso não será possível sem uma equipe para trabalhando juntos.